“Eu não sou você. Você não é eu. Mas somos um grupo, enquanto somos capazes de, diferenciadamente, eu ser eu, vivendo com você e você ser você, vivendo comigo.”
O Grupo de Jovens é o alicerce da Pastoral da Juventude!!! São as células de nosso corpo!!!
Mas afinal, o que é Grupo de Jovens da Pastoral da Juventude? A primeira idéia é sempre de um lugar com muitos jovens animados, acolhedores, que falam do evangelho, animam as missas e a comunidade através de gincanas, mutirões, festas, festivais, teatros, etc. Isso tudo faz parte e, natualmente, e que são caracteristicas que deixam muitos outros jovens curiosos e desejosos em fazer parte.
Mas quando se inicia esta caminhada, descobrimos que existe algo “a mais”! Um Grupo de Jovens de verdade é exigente, tem tarefas, brigas, treinamentos, estudos e muita oração e ação. Na verdade, no grupo se aprende coisas que não se falam na escola ou na família, e isso é bom! Descobri-se então, que é também lugar de crescimento.
O Jovem cresce no Grupo. Mas para isso, além de amor e da opção pelos jovens, expressos em documentos da Igreja latino-americana, é necessário saber como convocar, reunir e o que fazer para que o grupo de jovens caminhe para e frente, e não em círculos. O que pressupõe um jeito de trabalhar em várias etapas pelas quais passam os jovens e, que não podem ser queimadas. O ponto de partida são as necessidades sentidas no contato com a realidade.
O eixo da Pastoral da Juventude são os pequenos grupos de base. Estes grupos que criam laços, confrontam a vida com o evangelho e formam lideranças jovens para o engajamento na Igreja e na sociedade.
Esta foi a metodologia usada pelo próprio Jesus Cristo. Não deixando de trabalhar com a multidão, ele dedicou-se à formação dos discípulos, especialmente dos doze.
1. PEQUENOS GRUPOS
O grupo de base (de 8 a 20 participantes) proporciona uma melhor participação, amizade e partilha de vida, incentiva o trabalho de cada um e favorece a formação integral do jovem. A formação acontece através de todas as atividades: trabalho, namoro, festa, estudo. Tudo tem que andar junto, contribuindo para o jovem crescer e ser feliz.
No grupo, há momentos em que os jovens gostam de falar de si, de sua família, do trabalho, da escola, do lazer. Depois já estão preocupados com a comunidade e seus problemas, no compromisso com a mudança da sociedade. Por isso, uma formação integral apresenta a necessidade de uma pedagogia que engloba a vida toda do jovem, que atenda:
a dimensão afetiva, ajudando a ser pessoa;
a dimensão social; integrando o jovem no grupo e na comunidade;
a dimensão espiritual, ajudando a crescer na fé;
a dimensão política, desenvolvendo o senso crítico e ajudando a tornar-se sujeito transformador da história;
a dimensão técnica, capacitando para a liderança, planejamento e organização participativos.
2. ETAPAS A PERCORRER
Para chegar a uma formação integral há que se percorrer etapas, dar passos numa caminhada que acontece no grupo e fora dele.
A primeira etapa é a “infância do grupo” (nucleação). É a descoberta da própria situação e das relações entre as pessoas.
O grupo amadurece um pouco e chega à “adolescência” (iniciação). Começa a olhar para fora e realiza a descoberta da comunidade, dos problemas sociais e da importância da organização.
A “juventude do grupo” (militância) acontece quando, aprofundando sua ação e reflexão, o jovem realiza a descoberta da sociedade e da dimensão política e social da fé, comprometendo-se com a transformação da sociedade.
A formação integral, educação na fé, é um processo que se desenvolve através da formação na ação. A própria ação deve criar a necessidade da busca de conteúdo.
O desafio está em construir uma pastoral de pequenos grupos e, ao mesmo tempo, a necessidade de momentos/encontros de massa, importantes na motivação, animação dos jovens e nucleação de novos grupos. A PJ não tem a pretensão de atingir todo mundo, mas quer ser fundamento de uma proposta de vida e esperança para os jovens.
É importante que os grupos de uma mesma paróquia, as paróquias de uma mesma área, as áreas de uma mesma diocese, as dioceses de um mesmo regional se encontrem para crescer juntos e construir uma Pastoral da Juventude organizada e ser testemunho de um novo jeito de viver e expressar a nossa fé.
3. VENDO MAIS DE PERTO AS ETAPAS DE UM GRUPO DE JOVENS
3.1. CONVOCAÇÃO
Um aspecto importante é a convocação. Sempre é tempo de convocar. A convocação é a dinâmica que garante a vida renovada em nossa prática junto aos e às jovens. Ela se caracteriza pela motivação, pela informação e por um despertar dos/as adolescentes e jovens às propostas educativas que a Pastoral da Juventude oferece em cada realidade, a partir dos ambientes e espaços onde os/as jovens vivem, considerando aspectos da arte (teatro, dança, música…) ou de esporte (jogos, caminhadas, excursões…). A convocação é um convite aberto a todos/as os/as jovens e é planejada com atividades curtas e massivas.
Estas formas de convocação devem ser realizadas de modo orgânico e convergente, tendo como meta motivar os/as jovens para o amadurecimento integral. Envolver os/as jovens que já estão na vida de grupo nestas atividades é uma garantia que a Pastoral da Juventude vá mais além do grupo, porque concretiza o que costumamos afirmar com insistência, quando falamos de “jovens evangelizando outros jovens”. Além disso, leva-os a realizar pequenas atividades para que sejam construtores deles/as mesmos/as e da Pastoral da Juventude. Trabalha-se, de modo especial, a dimensão missionária da Pastoral da Juventude. Isso se dá, por exemplo, organizando missões jovens nos diversos meios onde estes/as jovens se encontram.
3.2. NUCLEAÇÃO
Na nucleação, a pedagogia diz-nos que o ideal é formar grupos pequenos para que as pessoas se conheçam melhor e se tornem instrumento privilegiado de evangelização. É na nucleação que o(a) jovem vai compreender como é importante e bom conviver em grupo. É importante investir muito na integração.
Os grupos normalmente formam-se por meio do convite pessoal, pelo testemunho de outros(as) jovens já engajados, após encontros de jovens, nos festivais e eventos artísticos, depois da conclusão do Crisma, nos eventos litúrgicos mais fortes (como a Páscoa), entre tantas oportunidades.
Nessa etapa, as relações pessoais são mais importantes do que a doutrina. Trata-se de uma fase em que o(a) jovem ainda não despertou para a idéia de ser fermento em seu meio. Por isso, é preciso deixar bem claro: o grupo ainda não existe só porque o pessoal está indo aos encontros. Serão necessários alguns meses de reuniões ou encontros para o grupo ser grupo de verdade! Esse tempo de “gestação” poder durar três meses ou mais.
Os(as) jovens vão se conhecendo, se integrando e descobrindo nas reuniões o que é ser grupo, sua importância, os valores de um trabalho em equipe, como organizá-lo, como atuar nele, qual será seu programa e objetivo.
Essa etapa chama-se “descoberta do grupo”, porque este ainda não é grupo, não é comunidade. É necessário esquentar o motor antes de dar a partida.
Alguns temas que podem ser tratados aqui devem falar dessa fase que o grupo vive, como a amizade, a boa comunicação. O possível resultado será o sentimento de união entre eles: “todos são bons e devemos fazer o possível para não surgirem conflitos”.
3.3. INICIAÇÃO
Estamos entrando no período da iniciação. É fundamental que se tenha em mente que a evangelização do(a) jovem é feita mediante um processo educativo não formal. O encontro de jovens não é aula de religião e doutrina. Transmitir a mensagem por meio da arte, da brincadeira, da música, da dinâmica, da cultura, da expressão corporal, é recuperar o sentido lúdico da evagenlização juvenil.
Em muitos lugares, a PJ não consegue firmar-se por causa da atitude centralista de alguns membros da Igreja. Alguns líderes das comunidades têm dificuldade de enteder o processo de amadurecimento da fé e do compromisso do(a) jovem. Sabemos que a juventude vive um período da vida voltado à aventura da liberdade, da espontaneidade, da flexibilidade e que, nessa etapa, seu sentimento diante das instituições é de rebeldia. Assumir o compromisso é um processo lento e gradual.
Ainda não é hora de grandes atividades ou projetos. É momento de formação. O(a) jovem descobre o grupo, sua comunidade, vê o problema social, percebe que não está sozinho(a) nessa caminhada (são mais de 30 mil grupos de jovens no Brasil, segundo informa o Marco Referencial da PJ do Brasil), e que essa empreitada possui uma organização. Descobre, também, que os problemas têm uma raiz estrutural. É a fase dos conflitos, na qual as limitações começam a aparecer. A questão não é a limitação, mas como ela é encarada. Superando-se essas dificuldades, o grupo torna-se mais unido. Avaliações da caminhada ajudam a vencer estas barreiras.
No campo afetivo, começam a surgir os subgrupos a partir das relações interpessoais. Esse momento caracteriza-se pela ansiedade e pelos questionamentos. Por um lado, sente-0se o desenvolvimento e o avanço do grupo e, por outro, a preparação para saltos de independência.
3.4. MILITÂNCIA
O processo de militância é a etapa em que o jovem desperta para o compromisso sério. É momento de conversão. Possui três critérios:
Fé amadurecida: a fé sem obras é morta (cf. Tg 2,26). A fé em Jesus Cristo é mais forte que o seguimento de qualquer ideologia. É por meio dessa fé que o(a) jovem vai perseverar.
Compromisso: pode-se contar com o(a) jovem, ele(a) não está brincando de fazer PJ.
Dimensão libertadora e transformadora: é líder, não se deixa manipular, tem consciência crítica.
Um grupo militante não precisa encontrar-se com a mesma freqüência que o período da iniciação, pode ser toda semana ou cada 15 dias. Mas é importante que se reúnam, troquem experiências, dores e alegrias. Assim, não perdem o vínculo com a comunidade e nasce outra forma se ser grupo. Este morre como “grupo”, mas renasce como “grupos”, à medida que alguns militantes investem na formação de outros jovens. Deve-se valorizar as militâncias grupais, pois elas fazem parte do processo de formação da PJ.
Os espaços de atuação estão em dois focos: o espaço pastoral e os organismos intermediários. Muitos militantes, ao saírem dos grupos, continuam a trabalhar na comunidade, na sociedade e na PJ como assessores. Verifica-se o engajamento nos movimentos sociais, nos partidos, nos sindicatos, nas uniões de moradores, no movimento estudantil, nos conselhos tutelares, na pastoral da terra, na catequese, na pastoral vocacional. Muitos optam pela vida religiosa.
Alguns jovens até conseguem desenvolver a militância nos dois espaços (no pastoral e nos organismos intermediários). Isso é importante. Quem atua nos movimentos sociais deve estar presente na comunidade para alimentar e celebrar sua fé. Seu testemunho anima quem está somente com a militância pastoral. Estes devem, pelo menos, ter um testemunho de compromisso social.
A militância se dá em três locais: na comunidade, na PJ e nos meios específicos. Chegamos ao ponto. Normalmente, a atuação na comunidade e na PJ é o caminho mais natural. Muitos(as) jovens, porém, perceberam que a evangelização poderia ficar restrita, que talvez não fosse missionária. Então dirigiram-se para onde o jovem estava: na escola, na fábrica, no campo, na periferia. A idéia, como vemos, não é nova. Ela nos lembra os momentos da JAC, JEC, JIC, JOC, JUC, que foram bons caminhos.
4. O ENCONTRO
O Encontro de Grupo (também conhecido como “Reunião do Grupo”) é o momento importante da vida do grupo. É no processo de encontro que o grupo nasce, cresce e amadurece. É o lugar do encontro das pessoas para partilha da vida, para comungar a mística cristã, para assumir como sujeitos de aprendizagem no processo a ser vivido na dinâmica interna do grupo e atitudes e posturas frente à realidade, motivado pela mística cristã.
Aqui apresentamos alguns pilares que ajudam a criar a dinâmica da formação sistemática para um rito semanal ou quinzenal da reunião. Os ritos são importantes para manter o grupo.
4.1. Acolhida - Dê atenção especial para a chegada das pessoas, os cumprimentos a cada um/a, ajudam a criar um clima de confiança e intimidade. A preparação do local com antecedência, de modo a comunicar o tema através de símbolos, frases ou figuras, é algo que ajuda o grupo a se concentrar. Um canto (religioso ou popular), ligado ao tema e uma saudação alegre. A pessoa que anima diz algumas palavras que sintetizem o objetivo do encontro/reunião para que todos/as vão se apropriando do tema.
4.2. Relembrando o encontro anterior - É o lugar da memória do grupo. Lembrar os pontos mais importantes que foram tratados, lembrar as decisões tomadas e cobrar as atividades que foram distribuídas entre os membros do grupo. Aqui se vê a importancia de que os Encontros tenham uma sequência e sejam planejado previamente.
4.3. Olhando a nossa realidade - Considerar que a reunião parte da vida concreta dos jovens, situar no ambiente onde vive (escola, bairro, zona rural, indígena, ribeirinha, universidade e as demais situações que vêm os jovens). É o momento de perceber, ou “tirar a trave do olho”.
a. Dinâmica – A tarefa deste momento e provocar um tema, um conteúdo a partir de um exercício em que todos/as o(a)s participantes possam ser envolvidos.
b. Aprofundando o resultado da dinâmica – o primeiro momento é dedicado a escutar os sentimentos vividos e o segundo momento o que aprendemos com o exercício vivido? Importante anotar as descobertas feitas a partir do tema trabalhado.
4.4. Confronto com a vida de Jesus/Palavra de Deus – É hora de escutarmos e encarmos nossas vidas e julgamentos a luz da Palavra. Em muitas vezes, quando trabalhamos um tema polêmico, fazer o jovem se perguntar: “Como o Mestre agira diante de tal situação?”, e através da Leitura Bíblica, encontrar a resposta adequada.
a. É um momento de estudo e depois de confronto das atitudes de Jesus diante de um fato semelhante ao vivido pelo jovem. A iluminação bíblica ajuda para assumir em sua vida a mística cristã, os valores evangélicos.
b. Não é uma tarefa fácil. É preciso uma pesquisa anterior sobre o texto lido, ou algumas indicações que ajudem a aprofundar e a estudar o texto sugerido.
4.5. Assumindo o compromisso com a vida nova - Considerar o caminho percorrido dos/as participantes, propor atitudes a serem cultivadas no grupo e como grupo na semana. Tratar de ver a realidade, perceber nela os apelos de Jesus e do seu Reino para assumir uma atitude nova, cristã. Ir construindo seu Projeto de Vida pessoal em sintonia com o Projeto de Jesus.
a. É o momento de tomar postura frente à realidade como grupo. Considerar desde atitudes pessoais e ações grupais.
4.6. Celebrar a vida – oração – Celebrar o que foi descoberto, experimentado torna-se oração. É o momento de contemplação do Amor de Deus para com a humanidade. Este momento não pode ser um ato mecânico de rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria. Despertar o gosto pela oração. Não ser longa. Ser criativa.
4.7. Avaliar – rever a renião – Perceber com o grupo se o objetivo foi alcançado, retomar como grupo as ações assumidas e não assumidas na vida das pessoas e perceber outros recursos para ajudar a tornar a reunião sempre mais agradável.
4.8. Preparar o próximo encontro – É o momento de recordar o grupo o plano do grupo para o mês, distribuir as tarefas, informar sobre a vida da comunidade mais ampla e outras informações e despedidas.
4.9. Dicas Importantes
Toda reunião deve ter começo, meio e fim. Não podem faltar em um encontro:
Oração Inicial
Dinâmica
Discussão do Tema
Leitura Bíblica
Confronto entre a palavra de Deus e a realidade
Oração Final.
Pode-se adicionar inúmeras atividades a fim de dinamizar o assunto e o encontro:
Música.
Atividades corporais.
Avaliação e Projetos.
Avisos Importantes.
Filme
Momento de descontração,
E mais o que a imaginação mandar…
Fontes de informação:
Revistas.
Jornais.
Livros.
Internet.
Vídeos / Músicas, etc.
Um dos motivos pelo qual muitos grupos de jovens se tornam monótonos é porque:
Faltam idéias claras dos objetivos;
Falta uma seqüência de temas;
Falta hora para começar e terminar;
Falta um planejamento e sobretudo;
Falta uma cobrança de compromissos assumidos.
Um grupo que não se disciplina não tem espinha dorsal e é incapaz de transformar o mundo ao seu redor, de ser fermento na massa, de ter uma missão.
5. DEZ MANDAMENTOS PARA O GRUPO CRESCER
1º) Que todos compareçam às reuniões, mesmo que o tempo seja ruim. Se vierem poucos, valorizar a estes e trabalhar com os que estão presentes, sem ficar chorando a ausência: poucos e bons fazem mais do que muitos indecisos.
2º) Nunca chegar atrasado, e se não der para chegar em tempo, pede-se desculpa ao grupo: todos merecem respeito, tanto o que chega como os que já estão na reunião.
3º) Durante o encontro não ficar procurando falhas nem nos dirigentes nem no comportamento dos companheiros.
4º) Aceitar sempre participar de comissão, trabalhos, ou dar opinião, porque realizar é melhor do que ficar criticando ou tirando o corpo fora.
5º) Tanto no grupo como nas comissões em que se está, tomar parte sempre, para não ser apenas uma figura de enfeite.
6º) Se alguém pede nossa opinião sobre um assunto importante, procurar dizer sempre alguma coisa (sem repetir o que já foi dito), mesmo que o assunto não seja simpático.
7º) Nossas maneiras de ver “como deveriam ser as coisas”, devem ser externadas durante os encontros e não depois deles.
8º) Ninguém faça apenas o absolutamente necessário, mas procure ajudar, e encorajar os demais. As críticas também são formas de ajuda, desde que sejam construtivas e sejam feitas para melhorar.
9º) Procurar ver sempre os encontros, as festinhas ou outros movimentos, como uma oportunidade de confraternização e não de desperdício de tempo e dinheiro.
10º) Não viver se queixando disto e daquilo, enjoando os companheiros com as mesmas doenças ou conversas, mesmos problemas e fofocas, mas viver interessado no crescimento do grupo e de cada pessoa.
(Fontes:
Experiências dos Grupos de Jovens da PJ Diocese de Piracicaba,
Adaptação do Roteiro de Como Iniciar um grupo de jovens, volume 1 CAJU,
CELAM – CCJ. Projeto de Vida – Caminho Vocacional da Pastoral da Juventude Latino-Americana. 2004.,
OLIVEIRA, Rogério de. Pastoral da Juventude – E a Igreja se faz jovem. 2002. Editora Paulinas,
SOUZA, Rui Antonio de. Revista Mundo Jovem. 1994. Edição 250, pagina 11,
CCJ. Agora que você tem seu grupo de base o que fazer com ele?. 1992. São Paulo,
GASQUES, Jerônimo. Grupo de Jovens: por onde começar?. Editora Paulinas. 1989. São Paulo)