“Lutar e crer, vencer a dor, Louvar o Criador.
Justiça e paz hão de reinar E viva o amor".
Presença:
Adriano – Itabira-Coronel Fabriciano
Jonas – Caratinga
Fernanda Costa – Cachoeiro de Itapemirim
Marcos André – Montes Claros
Milton Dyoler – Guanhães
Magaiver – São Mateus
Roniere – Pouso Alegre
Simone - Campanha
Helder - IPJ
Alessandro – Secretário Regional das PJ’s
Marcelo – Coordenação Nacional
Ausentes:
André – Patos de Minas
Bruna - Mariana
Padre Sebastião – Assessor das PJ’s
Paulo – Oliveira e Tesoureiro
Susana – Assessora Regional
Leidilaine - Guaxupé
Carlos – Governador Valadares
Fábio - Uberlândia
Neylane - Araçuaí
Ruidielly – Diamantina
Cléber e Viviane – Divinópolis
Sábado, 05 de fevereiro de 2011
Saída da rodoviária
09:00 – Café
09:30 – Bloco I – Acolhida e Organização do Tempo (Coordenação: Adriano – Assessoria: Padre Eduardo)
Adriano coordenou o momento da Acolhida e da Oração inicial. Lemos a mensagem – Peça Bis:
Peça bis...
Sempre que acontecer alguma coisa boa acontecer
Peça bis...
Sempre que fizer uma amizade.
Peça bis...
Sempre que descobrir coisas novas.
Peças bis...
Para tudo de bom que acontecer este ano.
Para nossa amizade, nossas risadas, nossas lembranças boas. Para nossa caminhada feliz, cheia de sucesso.
Peça bis...
Seja bem vindo (a)!!!
10:00 – Bloco II – Partilha de Vida (Coordenação: Fernanda Costa – Assessoria: Helder)
** Como estão meus projetos/sonhos/buscas para este ano? (família, pastoral, trabalho, formação...)
11:00 – Bloco III - Caminhada em comunhão com o Nacional (Ampliada Nacional e Seminário Nacional da Campanha) (Coordenação: Alessandro – Assessoria: Helder)
• Vivência
• Partilha do Seminário da Campanha (Alessandro) e Partilha da Ampliada Nacional (Alessandro, Marcelo, Simone, Adriano e Helder)
• Encaminhamentos – Em que as reflexões e projetos da Ampliada Nacional afetam a caminhada do Regional?
• Quais encaminhamentos do Seminário Nacional da Campanha e em que precisamos nos organizar?
Alessandro partilhou como foi o Seminário Nacional da Campanha Nacional contra a violência e extermínio de jovens, que aconteceu em Salvador, 16 a 19 de Dezembro de 2010.
Estavam presentes jovens da PJE, PJR, grupo de jovens e coordenação da PJMP, assessores da CAJU, do ISER, Rede Ecumênica de Juventude, representantes do Conselho de Estudantes de Engenharia Florestal
Segundo Alessandro, o segundo dia do Seminário, Felipe, coordenador Nacional da Campanha pela PJ, fez uma análise de conjuntura. Algumas de suas falas:
“A sociedade está cada vez mais militarizada”.
“Pensar em segurança pública é pensar em maior número de policiais”.
Falando do meio eclesial, Felipe destacou o documento de Aparecida. Dizendo que o mesmo nos mostra que hoje não existe incluídos e excluídos e sim, incluídos e descartáveis. Ainda no segundo dia, fomos para uma mesa temática para falar o que já temos feito da campanha nos Estados.
Após a mesa, o Pe. Wandinho falou um pouco da presença da juventude na Igreja, principalmente do seu contato com Dom Luciano
Norbert, representante da ADVENIAT, reafirmaram no seu Congresso Internacional, o apoio financeiro para os projetos vindos do Brasil.
Um outro ponto comentado no Seminário foi a pouca quantidade de materiais que foi produzido para o início dos trabalhos sobre a Campanha.
No terceiro dia, foram retomados os desafios, dificuldades e conquistas apresentadas de cada Estado. Além disso, foi partilhado que a Coordenação Nacional da Campanha partilhou também onde há limites, demandas que entravam o bom andamento da Campanha.
Um outro ponto que foi discutido e surgiu a partir de uma fala da Alessandra (CAJU), foi a oportunidade que perdemos, quando o cartaz da Campanha apareceu na novela Passione, da Globo.
No quarto dia, as Pastorais concluíram que precisam reformular propostas mais concretas, tendo conteúdo para discussão.
Um dos encaminhamentos foi a Semana Nacional de luta contra a violência e extermínio, na semana que antecede ao dia da Consciência Negra, momento que este ano, bate com o nosso Seminário Regional contra a violência e extermínio de jovens.
A Campanha acaba em julho de 2012, com a Marcha Nacional contra a violência e extermínio de jovens, que provavelmente acontecerá em Brasília.
Outro encaminhamento é que a Campanha Nacional seja pautada nas Conferências Municipais, Estaduais e Nacionais.
Encaminhamentos para o regional:
- Organização e envolvimento das dioceses para o Seminário Regional da Campanha.
- Convidar as pastorais sociais e organismos para participar/serem parceiros na organização do Seminário.
- Ver local para o Seminário: PUC (hospedagem em volta), Instituto São Tomas de Aquino ou outra diocese.
- Ver alimentação com economia solidária
- Assessoria: Adriano (CR – Ipatinga), Felipe, Cláudio Vereza, Grupo de Fé e Política, Padre Xavier, Eugênia Rhaizer (UFES), Lula (FEJUNES), Bruno Toledo (CDDH), Durval Ângelo (Deputado), Nilmaria Miranda (Sec. Direitos Humanos), Maria do Carmo (Teófilo Otoni), Cacá (Cáritas), Laudelino (Itagibá), Padre João (Deputado).
- Vagas: 100 vagas
Partilha da Ampliada Nacional
Ampliada Nacional da Pastoral da Juventude
08 a 15 de janeiro de 2011
Imperatriz – Maranhão
PJ: Missão e Profetismo
Lema: Vamos gritar, girar o mundo, chega de violência e extermínio de jovens.
Inspiração bíblica de Ester 7,3: o meu desejo é a vida do meu povo.
Tinhamos como objetivo construir o Projeto do Plano de Ação da Pastoral da Juventude Nacional, que norteará nossas atividades no período de 2011 a 2016. Serão seis (6) anos de caminhada, com uma parada em 2014 para uma avaliação e redimensionamentos a serem realizados no espaço da Ampliada Nacional.
No primeiro dia, tivemos a abertura, falas iniciais e celebração de abertura na Catedral. Vivenciamos nossa Ampliada a partir do método Ver-Julgar-Agir
2º Dia
No período da manhã os/as jovens visitaram as tendas da PJ de cada Regional, a fim de observar os desafios e destaques apresentados nas diversas realidades do Brasil. Posteriormente, realizaram um debate em grupo, a fim de partilhar os dados colhidos, culminando na montagem de um painel artístico.
Logo após o almoço, foi dado início a análise de conjuntura em cima de pontos com foco na juventude. Nos fazendo olhar para os aspectos eclesiais e sociais, para que vejamos por qual caminho estamos caminhando. Felipe Freitas, membro da Coordenação Nacional da Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens, faz a análise de conjuntura social. Nos trouxe todo cenário político-econômico-social, onde, de forma pertinente, se encontra o contexto juvenil. Solange Rodrigues, assessora da PJ do Regional Leste 2 da CNBB, fez a análise de conjuntura eclesial, trazendo a caminhada da Pastoral da Juventude no Brasil, os documentos eclesiais e sobre juventude neste contexto.
O segundo dia da ampliada encerrou-se com a Noite Cultural, onde se apresentou a Região Nordeste. Muita música, cores, sotaques, sorrisos e alegria nessa grande festa de cultura.
3º dia
A coordenação do dia convidou a jovem Roberta Agustinho (Sul 1) para que pudesse explicar quais foram os objetivos dos questionários enviados pelo Brasil em preparação à ANPJ. Os questionários ficaram dispostos em links na Internet e se destinavam aos grupos de base, assessores, dioceses, regionais da CNBB, militância, clero e centros e Institutos de Juventude. Apresentado os objetivos, os delegados/as foram encaminhados para os sete grupos de trabalhos relacionados aos questionários, para analisar e discutir as respostas enviadas e dar apontamentos.
Finalizando a manhã, a Ampliada contou com as contribuições da assessoria de Alessandra Miranda (Casa da Juventude – Goiânia/GO) e Solange Rodrigues (ISER-Assessoria).
Ver – Partilha sobre a pesquisa
Sustentabilidade financeira.
Há uma clara observação nas respostas dos Regionais quanto a questão financeira: a grande maioria não tem projeto para angariar recursos. Ou são dependentes da estrutura eclesial ou dos próprios jovens. Contudo, há algumas indicações de que isto possa mudar:
- Há a possibilidade de recursos através de projetos enviados para instituições, como a Cáritas ou Adveniat;
- Eventos realizados normalmente podem gerar algumas “sobras”, vindas de taxas do próprio evento.
Missionariedade.
O aspecto missionário não faz parte da articulação da maior parte das PJ’s Regionais e nem de um plano da PJ Nacional. O caráter missionário se encontra, entretanto, em algumas dioceses, paróquias e grupos.
Fortalecimento dos Grupos de Base.
A articulação dos grupos de jovens ainda é um desafio nacional
Projetos Nacionais desenvolvidos nos Regionais.
Ajuri.
Os regionais apontam que este é um projeto pouco difundido. Há algumas atividades espalhadas ao longo destes últimos três anos em algumas dioceses, ou estão entrelaçados em outras atividades feitas de forma comum.
A Juventude quer Viver / Campanha contra a violência e o extermínio de jovens.
O Projeto ganhou muita adesão e visibilidade em especial por conta da Campanha. Há uma adesão forte das Coordenações Regionais e um apoio dos Centros e Institutos. Fóruns e seminários são realizados, dioceses são mobilizadas, há uma boa participação em conselhos de juventude municipais e em alguns estaduais também. As atividades permanentes também são fontes de mobilização deste projeto; contudo em alguns regionais a ação ainda não é tão explícita e abrangente.
Mística e Construção.
Embora o tema da mística e da espiritualidade seja algo precioso e essencial na identidade pejoteira, poucos Regionais têm trabalhado o projeto.
Teias da Comunicação.
A Comunicação sempre foi considerada uma das falhas mais latentes da Pastoral da Juventude, seja ela entre as instâncias, seja dentro no mesmo nível de organização. A internet se mostrou como a grande facilitadora nesta melhoria; os regionais hoje possuem blog’s, sites, perfis e comunidades nas redes sociais e listas de e-mails.
Caminhos de Esperança.
Este foi outro projeto nacional que não foi assumido plenamente em metade dos regionais que responderam ao questionário. O que existe são parcerias com os Centros e Institutos (Na trilha dos grupos de jovens) e algumas poucas atividades ou projetos regionais.
Intervenção Política da PJ.
Há um bom envolvimento na maior parte dos regionais, em especial com os conselhos de juventude. Alguns estão no começo, outros já assumiram papéis na articulação. Os conselhos são vistos em alguns regionais com um olhar de criticidade e desconfiança, dado que não há o devido apoio do poder público e algumas discussões internas são bem desgastantes.
Formação Pastoral.
Todos os anos, novos membros chegam às equipes regionais e nacionais. A preocupação com a continuidade de suas formações deveria ser uma prática constante. Em alguns regionais, percebe-se pelas respostas, que isto não é priorizado. Em outros há uma parceria com Centros e Institutos.
Revitalização da PJ Latino Americana.
Três dos nove regionais que responderam ao questionário apontaram algumas atividades e envolvimento com o projeto de revitalização da PJ Latino Americana. Este dado por si já demonstra a pouca receptividade que o tema despertou. Não houve adesão, talvez pelas outras tantas prioridades, talvez pela falta de informação, talvez pela falta de engajamento.
Nos três regionais que responderam afirmativamente, o envolvimento se deu principalmente na participação no CLAJ – Congresso Latino Americano de Jovens divulgando a oração e do hino, no cadastro das histórias pessoais no site da campanha e nos estudos a respeito do tema.
Organização Nacional da PJ.
Há uma percepção bem positiva do caráter missionário adotado pela Secretaria Nacional na figura da Hildete. Os jovens da Coordenação Nacional também são bem vistos e procuram articular e passar as informações para seus regionais. A Assessoria Nacional tem um papel reconhecidamente importante pelas respostas, em especial pelo equilíbrio diante dos desafios pastorais e pela comunicação com outros assessores, mas alguns membros da CNA respondem pela falta de participação nas instâncias regionais e em alguns encontros nacionais, como o ENA – Encontro Nacional de Assessores.
A dificuldade de diálogo com o clero, certo distanciamento da realidade juvenil, a questão financeira e de visibilidade, a sobrecarga de alguns, a demora por atender certas demandas, a falta de um assessor referencial para a PJ, a pouca produção de material são algumas dos pontos fracos apontados pelas respostas dos Regionais.
Com que PJ sonhamos?
1. Onde haja interação de todos/as, que continue sendo dianteira nos serviços e que não tenham medo de assumir o que faz e o que é. Uma PJ na qual podemos trabalhar unidos e com compromisso de todos/as. Que tenha como mestre o Jesus de Nazaré e o Evangelho como missão e que consegue a partir das vivências da juventude estabelecer a experiência com o Sagrado.
2. Desejo uma PJ de Cristãos autênticos, respaldados de seus direitos, sábios diante das dificuldades, acolhedora das diversidades, aberta ao diálogo do novo e florida no evangelho.
3. Uma PJ que tivesse grupos envolvidos com a política, que houvesse mais doações, pessoas mais liberadas, projetos financeiros que proporcionassem a realização dos planos. Envolvimento dos religiosos com a causa juvenil dando assistência aos jovens e grupos na sua realidade local.
4. Uma Pastoral da Juventude mais engajada nas causas sociais, assumindo de verdade as causas da juventude pobre e excluída. Que sonhe, mas que sobretudo ajude a construir uma sociedade mais humana e justa.
5. Uma PJ profética, missionária.
6. Uma PJ articulada, missionária, com eco social, geradora de vida para os jovens, com cuidado com o grupo de base, mas também com os jovens como um todo.
7. PJ presente na vida das comunidades, PJ profética construindo um mundo de Justiça e dignidade para todas e todos. Uma PJ inspirada no sangue dos mártires da América Latina, fiel ao Evangelho, presença na vida das juventudes empobrecidas. PJ de uma Igreja de comunhão e participação.
8. Uma pastoral que consiga dialogar com os demais segmentos e pastorais da Igreja e movimentos sociais, bem como com os poderes que regem a sociedade. Só assim, sem manipulações e com muita ousadia, construiremos nosso espaços, tendo como protagonista a própria juventude.
9. Sonhamos em reavivar a paixão, profecia, acolhimento da juventude, acolhimento principalmente da nossa igreja; Sonhamos com uma PJ missionária, sempre em busca, sempre a caminho; Sonhamos com uma PJ verdadeira e comprometida com o Projeto de Jesus Cristo.
10. Uma PJ que compreenda o seu potencial, uma PJ que traga vida em abundância pra Juventude, uma PJ organizada, articulada e consciente do seu papel de transformação. Uma PJ VIVA na Igreja e no mundo!
Questionário das dioceses
No questionário das dioceses, Minas Gerais foi o Estado que mais respondeu: 6 dioceses.
O que motiva a coordenação a lutar pela vida da Juventude?
Apareceram diversas respostas, mas as motivações que mais aparecem, sob diferentes formas e expressões são:
1. Amor pela juventude;
2. Realidade juvenil – desigualdade, extermínio, violência, falta de Políticas Públicas para a Juventude;
4. Adesão à Igreja, pertença eclesial;
5. Projeto de vida;
6. Processo de educação na fé;
7. Protagonismo juvenil;
8. Opção da Igreja pela juventude;
9. Organização;
10. Crença na proposta da PJ.
Dificuldades.
As dificuldades são inúmeras, algumas dificuldades mais locais e outras dificuldades que são gerais. Pelas respostas as dificuldades mais comuns às dioceses são:
1 – Financeiro;
2 - Apoio dos padres e clero;
3 –Falta de assessoria;
4 – As distâncias presentes na diocese;
5 – Comprometimento de lideranças.
Algumas respostas aparecem menos vezes, mas devem ser levadas em conta:
1 – Falta de planejamento;
2 – Setor Juventude;
3 – Não opção efetiva da Igreja;
4 – Distância das bases;
5 – Diálogo com os movimentos. Crescimento dos movimentos.
Dificuldades e problemas da estrutura organizativa da PJ
Muitos problemas foram apontados pelas dioceses, entre eles:
• Financeiro;
• Distâncias;
• Comunicação;
• Ter efetividade nas bases;
• Distância das bases;
• Apoio da Igreja;
• Disputa por poder.
A tarde iniciou com uma mesa de avaliação da caminhada da PJ Nacional. Compuseram essa mesa Renato Borges (Comissão Nacional de Assessores/as da PJ), Elis Souza (Nordeste 3), Luis Duarte (Centro-Oeste), Alex Piero (PJ Sul 1) e Felipe Freitas (Coordenação Nacional da Campanha Nacional contra a Violência e o Extermínio de Jovens).
A mesa começou com a fala de Renato sobre a ANPJ de Salgado, SE, em 2005, e ANPJ de Palmas, TO. Elis Souza trouxe em sua fala a organicidade da PJ Nacional. “Que essa organização seja missionária, participativa, com tarefas diferentes, mas, todos os papéis importantes”. Luís Duarte alertou para a importância da participação da PJ no Projeto de Revitalização Latino-Americano da PJ, proposto pelo CELAM. Alex baseou sua fala na intervenção política, focando no exercício do poder nas esferas privadas (íntimas) e públicas. Concluindo a mesa, Felipe relatou e contextualizou a Campanha.
Hildete Emanuele, atual secretária nacional da PJ, começou sua fala partilhando, sua realidade, casa, família e comunidade na cidade de Salvador, BA, entre outros fatores que alicerçaram sua disponibilidade e serviço, ao longo de três anos, se doando na Secretaria Nacional da PJ. Hildete leu duas cartas de apresentação, dos jovens Thiesco Crisóstomo, da cidade de Marabá, PA (Norte 2) e Gabriel Jaste, da cidade São João de Meriti, RJ (Leste 1), atualmente, ambos são da equipe nacional do projeto Teias da Comunicação.
4º dia
Dando continuidade aos trabalhos, Pe. Wander Torres, Assessor da PJ da Arquidiocese de Mariana – MG apresentou o primeiro momento do JULGAR, com a temática “A fé e opção pelo Reino”. Neste julgar foi observada e julgada a realidade a partir da partir da palavra de Deus. Em sua fala ressaltou a questão do seguimento e o encontro com Jesus, destacando que “precisamos garantir aos jovens um encontro processual, em etapas, provocando a fé em Jesus”. Terminando com a fila da juventude na qual partilhou-se as reações que surgiram na plenária.
Nesse dia também tivemos o passeio para conhecermos melhor a cidade de Imperatriz e suas belezas.
5º Dia
A memória dos mártires da caminhada foi o tema da celebração da manhã, momento em que os presentes puderam resgatar a vida doada de tantas pessoas pela causa juvenil e pelo anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo.
Dando continuidade no bloco do julgar, a assessora da Casa da Juventude Pe. Burnier, Alessandra Miranda, iniciou o segundo momento com a reflexão sobre “A sociedade que queremos”. Em sua apresentação, Alessandra destacou a necessidade da centralidade de construção da Civilização de Amor, não se deixando perder pelo modelo de sociedade apresentado pelo sistema neoliberal. O grupo de delegados/as finalizou esta reflexão dialogando sobre as questões: Quais os nossos projetos para o povo?
Logo após foi a vez do terceiro momento do julgar, com a temática “Igreja de comunhão e participação: uma opção da PJ”, tendo como base as conferências episcopais latino-americanas, Pe. Wander Torres, assessor da PJ do regional Leste 2, fez a reflexão sobre o conceito de comunidade e suas colaborações para a construção de uma Igreja de comunhão e participação. A apresentação partiu das propostas do Concílio Vaticano II, passando pelas conferências de Puebla e Medelín, chegando nas propostas da conferência de Aparecida, enfatizando o significado da comunidade reafirmado nas conferências anteriores.
A tarde foi o momento de profundo contato com Deus, através do deserto e da leitura orante da bíblia, tendo como texto a iluminação bíblica do livro de Ester “O meu desejo é a vida de meu povo”. Os participantes puderam experimentar o diálogo com Deus por meio do silêncio da oração e depois na partilha em grupo, concretizando com orações apresentadas na celebração da noite tendo a temática dos princípios da Pastoral da Juventude.
A festa tomou conta da noite, pois os/as delegados foram até a paróquia São José do Egito, participar de uma noite cultural preparada pela juventude maranhense e com muita música, dança e alegria celebraram a vida, amizade e comunhão.
6º Dia
Diante do tema “PJ: Missão e Profetismo”, a coordenação nacional da Pastoral da Juventude dedicou o sexto dia da Ampliada Nacional para a realização de missão em algumas comunidades da diocese de Imperatriz, MA. Os/as delegados/as participantes da atividade visitaram centenas de famílias durante a quinta-feira, 13.
Após o trabalho, missionários/as delegados/as puderam partilhar as experiências em grupos, enfatizando a relação da missão com a temática da Ampliada e das experiências vividas.
No período noturno, foi dado início as atividades com foco no AGIR, momento de pensar e planejar as ações da PJ nos próximos anos. Nos próximos dois dias, 14 e 15 de janeiro, o grupo reunido em Imperatriz se dedicará a refletir sobre a construção de objetivos, metas, projetos nacionais e organização nacional.
7º Dia
Era necessário construir os “pontos de chegada”, num processo que havia começando nos dias anteriores onde já haviam sido visualizados os “pontos de partida”, no entanto, este caminho deveria ser permeado pelas “estratégias”. Mais uma vez relembrando a fala de Dom Vilson, bispo referencial da juventude do regional NE 5, que havia frisado que tudo nos planos que seriam construídos deveria ser “simples, concreto e possível”. Trabalhou-se através dos grupos temáticos Setor Juventude, Projetos Nacionais, Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens, Organização/Organicidade da PJ Nacional, Intervenção Política e Projeto de Revitalização da PJ Latino-Americana. Voltando dos grupos, todos os apontamentos foram referendados em plenária, consensuando-os.
À tarde, voltou-se para o estudo dos projetos nacionais, compondo inicialmente uma mesa com as presenças de articuladores/a de cada projeto. Marcelo, pelo projeto Teias da Comunicação, Jonatas, pelo projeto Ajuri, Renata, pelo projeto Mística e Construção, Edney, pelo projeto A Juventude quer Viver e Luís, pelo projeto Caminhos de Esperança, explanaram brevemente a concepção dos mesmos.
Após estas explanações, a assessoria promoveu algumas discussões sobre os projetos, lançando também a proposta de um projeto que pautasse a afetividade e a sexualidade, temas tão discutidos nos grupos de base. As discussões seguiram nas linhas de que essas são temáticas que não se contemplam em nenhum dos projetos e outra vertente trouxe a possibilidade de esta ser uma discussão pautada pelo projeto Caminhos de Esperança. Após as considerações que o Caminhos de Esperança têm dificuldade de “dar conta” de sua demanda, que já é extensa, foi apontado que não se quer uma “formação” sobre afetividade e sexualidade, mas, toda uma construção dessa dimensão das relações humanas, particularmente tão marcada no contexto juvenil, e por tal motivo mereceria ser construído a partir de outro projeto. Foi um “grito” de todos os/as delegados/as que esta dimensão precisava ser pautada pela PJ e não ser negligenciada um posição a respeito e/ou subentendida como uma simples “formação”.
Os/as delegados/as partiram para um trabalho específico, através de grupos para cada um dos projetos, inclusive um grupo se dedicou à construção desse novo projeto que pautaria as dimensões da afetividade e sexualidade. Deveria se revisar os pré-projetos, já propostos pela estrutura de articulação/desenvolvimento de cada projeto nacional. No trabalho de grupo, todas as estratégias construídas por todos os grupos temáticos da manhã, estavam também a disposição dos/as delegados/as para serem analisadas e, se for o caso, incorporadas às estratégias de cada projeto. A partir dos grupos temáticos, os projetos enriqueceram-se com os clamores de nossa juventude. Contextualizou-se cada um deles e o adequou-se às demandas identificadas nos primeiros momentos da ANPJ: o “ver”, bem como se pautou fortemente a necessidade de se lançar os projetos às bases e às instâncias de coordenação da PJ de forma mais presente, como um leque de possibilidades que estas teriam à disposição.
Na sala de reuniões, novamente em plenária, as estratégias construídas para cada projeto, foram discutidas na intenção de ter-se um consenso. Construiu-se também as diretrizes do novo projeto que fora criado a partir desta Ampliada, com o nome de Tecendo relações.
Nessa mesma noite, tivemos a noite cultural do nosso regional.
7º Dia
O último dia (15) da Ampliada Nacional da PJ realizada na cidade de Imperatriz, MA, iniciou inspirado na Mãe Maria que nos faz perceber na realidade o que é simples, possível e concreto. Os participantes reunidos desde o dia 8 de janeiro puderam reafirmar a exemplo de Maria o sim à vida, o sim à vida da juventude.
O período da manhã foi o momento de aprovação dos seis projetos nacionais: A Juventude Quer Viver, Teias da Comunicação, Mística e Construção, Caminhos de Esperança, Ajuri e Tecendo Relações. Sendo que o último é o mais novo dentro do conjunto de projetos da PJ. Foi também momento da plenária ouvir os candidatos a secretaria nacional: Francisco Crisóstomo – Thiesco (Norte 2) e Gabriel (leste 1).
Finalizando o período matinal os participantes estudaram em pequenos grupos o perfil, os critérios e as tarefas da Coordenação Nacional, Secretaria Nacional, Comissão Nacional de Assessores/as, representante no Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE), coordenação da Campanha Nacional contra a violência e o extermínio de jovens e a representação na Comissão Colegiada do Setor Juventude da CNBB. Após o estudo, foram apresentadas em plenária as indicações dos grupos.
Terminada a tarefa de rever os serviços, os/as delegados/as foram convidados/as a reunirem-se por regionais e indicarem seis nomes para compor a Comissão Nacional de Assessores/as (CNA) do próximo triênio. A partir desse trabalho, a Coordenação Nacional (CN) e CNA atuais reuniram-se e finalizaram o processo de composição. Antes da aclamação da CNA, teve o momento de escolha do secretário nacional, em momento de profunda oração.
Hildete Emanuele, então secretaria nacional, fez a contagem dos votos acompanhada de Raquel Pulita (CNA) e de Ana Clara (Sul 1), chegando ao resultado de 37 votos para Gabriel Jaste e 41 votos para Francisco Crisóstomo – Thiesco. Logo em seguida, Hildete acolhe Thiesco, em gesto de beleza e unção, rogando a Mãe Aparecida que abençoe e interceda pelo trabalho a ser realizado frente à secretaria nacional da PJ e também agradece a disponibilidade de Gabriel. Hildete finaliza o momento agradecendo a CN e CNA, pelos três anos vividos em comunidade e amizade.
Num momento tão emocionante quanto outro, a juventude presente agradeceu a Hildete seu trabalho alegre e missionário, desbravador e ousado, assim como, a CNA presente, na pessoa de Raquel Pulita (Centro Oeste) e Renato Barbosa (Leste 2), entregando presentes, cartas, apresentando vídeos com imagens durante os três anos de serviço e também entregando uma bandeira com as mãos dos/as delegados/as, representando a juventude brasileira. Em seguida aclamou-se a nova CNA que nos próximos três anos será composta por: Alessandra Miranda (Centro Oeste), Pe. Wander Torres Costa (Leste 2), Ir. Joilson Toledo (Leste 2), Joaquim Alberto (Centro Oeste), Pe. Edson Thomassim (Sul 3) e Ir. Maria Couto (Norte 1). Tendo como assessor de transição, Renato Barbosa.
Finalizou-se o dia com a celebração eucarística de envio, presidida por dom Vilson Basso, bispo de Caxias/MA e referencial da juventude do regional Nordeste 5. Em sua homília, dom Vilson retomou os três medos da juventude: de morrer, de ficar desconectado e de sobrar, fazendo assim a ligação com os projetos nacionais assumidos nessa Ampliada Nacional. Destacando que o trabalho da Pastoral da Juventude é essencial para que a juventude brasileira possa ter vida, esteja conectada com o mundo e que possibilite a inclusão nos diversos cenários existentes. Ao final da celebração enviou os/as delegados/as para suas terras com a missão de anunciar a Boa Nova da vida da juventude e da Pastoral da Juventude, a Boa Nova de Jesus Cristo.
Em breve, será concluído o relatório da Ampliada e divulgado para os/as delegados/as e em nossos meios de comunicação, assim como os outros materiais elaborados durante a atividade, os projetos nacionais, vídeos com entrevistas e momentos do evento, áudio de assessorias e outras novidades.
Comentários dos participantes da Ampliada
Adriano – A Ampliada teve muito sentido por ter acontecido nas terras do Maranhão, por conta do tema: Missão e Profetismo. A Equipe Metodológica soube conduzir muito bem a reunião. Senti ausência da Igreja particular de Imperatriz, por exemplo, na Missa de Abertura. A presença dos bispos, principalmente do Dom Vilson.
Simone – Durante o Ver, pude perceber a cultura nas tendas, formação dos projetos, produção de subsídios, dificuldades como a geografia, diálogo com o clero.
Julgar – Fiquei arrepiada com as palavras do Pe. Wandinho, onde ele falava de beber do magistério, palavra e tradição. O momento do deserto que vivenciamos, foi pessoal e comunitário ao mesmo tempo. Estarmos pensando no texto de Ester e trazermos para nossa vida.
No Agir, trabalhamos o diálogo e o consenso. Foi bom conhecer o outro Estado, ver a realidade das outras pessoas. Faltou um pouco de acolhida no primeiro dia. Na missão, eles não estavam preparados para nos receber.
Helder – Também gostei da Ampliada. Foi um momento de superação, a Coordenação Nacional e Assessoria estavam se superando. Gostei muito da metodologia da Ampliada. Faltou um empenho dos delegados na plenária. Precisamos repensar sobre o que é missão e como fazemos missão. Os momentos de oração foram muito bem preparadas.
Alessandro – A Ampliada foi além das expectativas, pois saímos de Palmas, nos fazendo repensar nossa participação na pastoral. Destaco o caminho para a escolha do novo secretário, uma eleição dentro de um processo orante. Conseguimos evitar aparecer aparicionismo que aconteceu em Palmas. Me deu orgulho, ouvir elogios para nossa delegação, na nossa organização. Dom Vilson será sempre uma pessoa lembrada. Um ponto negativo do nosso regional com o pessoal de São Paulo.
Marcelo – A Ampliada de Imperatriz nos trazia . Nós conseguimos fazer a diferença, com a apresentação cultural preparada, com nosso espaço organizado, as falas. As orações foram marcantes. Também acho que a conversa com os outros regionais não teve boa repercussão e diferente dos outros regionais, sentamos para ver como colocar “a cara” do sudeste nas prioridades e também nos projetos nacionais.
Encaminhamentos:
- Assumir os Projetos Nacionais considerando seus desdobramentos (Regional e Dioceses)
- Colaborar na Redação Final (Regional e IPJ)
- Mapear os grupos de base, utilizando o sistema e também nosso cadastro.
12:00 – Almoço
13:30 – Bloco IV - Encontro Regional da PJ (Coordenação: Marcelo – Assessoria: Pe. Eduardo)
Data: 23 a 26 de junho(feriado de Corpus Christi)
Objetivo: Aplicar a metodologia do Projeto Igreja Jovem (proposta de novembro)
Metodologia:
A partir do método ponto de partida,estratégias,ponto de chegada,princípios e horizonte (utopia não alcançável) temos como foco os Projetos Nacionais e o tema : “Vida e Missão neste chão”. Lema: Chega de violência e extermínio de jovens! Iluminação Biblica: Lc 24,32.
Encontro com finalidade de formação dos projetos nacionais.
Proposta de duas cartas: fevereiro e abril
Carta de fevereiro: Além de informar do encontro regional e a proposta de trabalho dos projetos nacionais a mesma vem com intuito de situar o que esta sendo feito no Regional.Falar um pouco da ampliada Regional,ampliada nacional,encontro regional para estudar os projetos.
Fernanda Costa,Simone e Roniere
Carta de abril: Questões técnicas: Local,pessoas destinadas,quantidade de vagas,custo.
Dyoler,Fernanda Breciani e Bruna
Definir local: ISTA, Colégio de Contagem, Colégio Marista –BH (Alessandro fechar o local)
Cartaz: Murilo
Numero de pessoas: 04 por diocese
As inscrições serão feita pela plataforma virtual: (Marcelo)
Equipe de serviços:
-Tesouraria: Diocese de Oliveira-Credenciamento
-Secretaria:Diocese de Vitória/Montes Claros- Credenciamento
-Infra estrutura:BH/Araçuaí/Patos
-Acolhida:
*Acolhida na rodoviária: BH
*Acolhida no encontro:Guanhães
-Animação:Guanhães/Helder/Mariana
*Som
*Instrumentos musicais
*Banda
*Ornamentação das festas
*Livro de cânticos
*Computador
-Espiritualidade:Campanha/São Mateus
*Oficio divino da juventude
*bandeiras ou banner (PJ/MG/ES)
*Velas (grandes e pequenas e coloridas)
*Incensos
*materiais litúrgicos
*banner com os nomes dos projetos
*Cruz
*Imagens(Nossa Senhora Aparecida,Nossa Senhora da Penha e da Piedade)
-Ambientação:Caratinga/Itabira/Cel.Fabriciano
-Comunicação:Paracatu/Cachoeiro
Computador com internet
Foi dado 10 minutos para que as equipes de serviços sentem e discutam que material será usado no encontro.
-Metodologia: Marcelo,Susana,Fernanda Costa,Fernanda Breciani,Pe Tião,Helder
*O encontro começara na quinta feira pela manhã com acolhida,café etc e a metodologia começara mesmo na quinta a tarde.
*Cada diocese organizara um vagão contando o que tem em sua diocese mostrando as atividades que tem na diocese,encontros,banner,fotos,prioridades,projetos realizados etc.(montagem será na quinta feira pela manhã pós café)
*Noite cultural,uma noite capixaba(sexta) e outra mineira(sábado).
-Assessoria do encontro:Pe Wandinho,Joilson,Helder,Renato,Carmem Lúcia,
*Equipe de Alimentação.Cada diocese verificar no que pode trazer:
-Leite
-Óleo
-Macarrão
-Arroz
-Feijão
-Leite
, cronograma, número de participantes por diocese e equipe de metodologia.
Dia 23
Chegada
Ver – passar pelos vagões
Corpus Christi – Espiritual PJ
Dia 24
Oração do Ofício
Animação
Sonhos (O que é? Atividade prática)
– Principios da PJ (Iluminação)
Falar sobre os Projetos Nacionais (oficinas de 30 minutos)
Ajuri
Caminhos de Esperança
Mistica e Construção
Teias da Comunicação
Tecendo relações
A juventude quer viver
Testemunho de 6 jovens sobre as oficinas (5 minutos para cada)
Fala de fechamento
Confraternização – Noite Mineira (Festa Junina) – Trazer roupa
Dia 25
Oração
Animação
Ponto de partida – O que é o ponto de partida?
Partilha por micro, dos projetos que acontecem em cada diocese.
Análise de realidade eclesial (conhecer o que temos)
Identidade da PJ
Somos Igreja Jovem – Tema do X Encontro
Confraternização – Noite Capixaba
Dia 26
Eucaristia
Ponto de Chegada
Estratégias (O que é e como fazer)
Organização
Sustentabilidade
Encerramento
18:30 – Encerramento (Poderia ver a possibilidade de celebração na Comunidade? Se der e for às 19h terminaria os trabalhos as 18h)
Domingo, 06 de fevereiro de 2011
07:30 – Café
08:00 – Mística da manhã
08:40 – Retomada do dia anterior – considerações
09:00 – Bloco V – Finanças (Coordenação: Simone – Assessoria: Cléo)
- Partilha arrecadação para Ampliada
- Prestação de contas
- Venda de camiseta – Murilo iria fazer uma logomarca (novembro)
- Projeto financeiro – Marcelo, Simone, Alessandro, Tião, Magaiver (novembro)
10:15 – Lanche
10:40 – Bloco VI - Projetos – grupos se articularem e darem os encaminhamentos já retirados em novembro (rever prazos) – (Coordenação: Dyoler – Assessoria - Cléo)
11:00 – Bloco VII - Reunião da Comissão das PJs (Coordenação: Jonas – Assessoria - Cléo)
- Alessandro clarear a proposta
- Definir participação: 01 jovem (Fernanda Breciane), 01 assessor
- Levar a proposta de reunião conjunta (1 dia reunião específica, 01 dia reunião conjunta para fortalecer a articulação das PJs)
Representação: Seminário Laicato (abril)
- Vagas: Oliveira, Guanhães, Montes Claros, Divinópolis, São Mateus
Próxima reunião
11:45 – Retomada encaminhamentos / Avaliação (Coordenação: Magaiver – Assessoria: Cléo)
12:30 – Almoço / retorno para BH