Novas práticas para reconduzir o cristianismo ao essencial (Adriano SELLA)
Apresentação: "num tempo para muitos fiéis de desilusão e de desencanto sobre o futuro da Igreja, num período no qual os sinais de desconforto e cansaço pastoral se multiplicam e são por alguns com demasiada facilidade negados ou subestimados na sua mensagem de pedido urgente de mudança, o texto enucleia e enfrenta com clareza os desafios que derivam da recepção do Concilio num contexto sociocultural e religioso mudado.
-Menos missas, mais missa.
-Menos carreirismo, mais coragem.
Menos mestres, mais testemunhas.
-Menos meditação, mais contemplação
-Menos clericalismo, mais sinodalidade.
-Menos práticas de piedade, mais escolhas de vida.
-Menos livros religiosos, mais Bíblia.
-Menos rituais mais celebrações evangélicas
-Menos símbolos religiosos, mais gestos de responsabilidade e de amor.
-Menos tarifas eclesiásticas, mais transparência econômica.
- Menos confissões, mais reconciliações.
-Menos correria, mais presença.
-Menos condenações, mais convivência.
-Menos leigos executores, mais cristãos adultos.
-Menos sacerdotes funcionários da liturgia, mais presbíteros apaixonados ou pastores.
apaixonados por Deus
-Menos midiatização do papa, mais seguimento de Cristo.
-Menos medos, mais esperanças.
-Menos aliança com os poderes, mais opção preferencial pelos pobres.
-Menos certezas, mais profecia
-Menos estruturas, mais tendas (menos recintos, mais espaços abertos)
Menos moralismo, mais humanidade.
-Menos conformismo, mais Evangelho.
-Menos igrejas de tijolos, mais igrejas de pessoas.
-Menos homens (menos igreja no masculino, mais mulheres (mais igreja no feminino)
-Menos proselitismo, mais missionariedade
-Menos fundamentalismo, mais diálogo ecumênico e inter-religioso.
-Menos cursos, mais percursos.
-Menos pedidos de graças, mais ações de graças.
-Menos não, mais sim.
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