Na manhã do dia de hoje (06/08) o representante da Equipe Arqidiocesana da Pastoral da Juventude particpou de uma reunião com representatividade de pastorais e movimentos da Arquidiocese de Pouso Alegre juntamente com a ECP – Equipe Central de Pastoral.
A pauta da reunião referiu-se à Pastoral Orgânica. Em pauta um projeto para o incentivo ao trabalho em conjunto na Arquidiocese de Pouso Alegre.
A Igreja na América Latina, desde a Conferência de Medellín, tem usado a expressão Pastoral de Conjunto para designar a natureza unitária da ação evangelizadora.
Ultimamente emprega-se com mais propriedade a expressão Pastoral Orgânica. Tanto uma quanto outra manifestam a necessidade de uma ação harmônica e integrada de todos os fiéis para realizar a missão evangelizadora de modo eficaz, a partir da grande inspiração do Concílio Vaticano II.
O Documento de Aparecida recorda para nós que é pelo batismo que todos somos chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo. A condição de batizados confere a todos os fiéis a mesma dignidade, ainda que exerçam funções e ministérios diversos. Sendo muitos e dotados de dons diferentes estamos unidos pela mesma fé, mas não perdemos as nossas características individuais. São elas que fazem a riqueza da Igreja e permitem que na variedade de lugares e culturas as necessidades humanas possam ser socorridas por aqueles que são chamados a revelar a presença de Deus. E revelar a presença de Deus no mundo é a missão de cada batizado.
Quando muitos são chamados a realizar a mesma missão é preciso se organizar, comunicar-se, articular-se e planejar as atividades, para que não haja congestionamentos em alguns setores e ausência em outros. Nesse sentido se entende o que diz nosso Diretório de Pastoral em muitos artigos (15, 16,116, 127, 131 e outros), amparado no que escreveu Bento XVI na Encíclica sobre o Amor Cristão (Deus caritas est, 20).
Por que se insiste na unidade da ação pastoral?
Em primeiro lugar por uma exigência de fé: a palavra pastoral deriva de pastor e para os cristãos há um único Pastor: Jesus Cristo. É ele que nos revelou um Deus Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo. Os discípulos missionários de Jesus Cristo são muitos e unidos pelo mesmo amor.
Outra exigência é de natureza antropológica: não fomos criados para ser isolados, mas sim para viver em comunidade, porque nossas necessidades individuais são tantas que não poderíamos atendê-las todas se não fosse a colaboração e ajuda de muitos. Também pela própria natureza da Igreja, povo de Deus, impõe-se uma pastoral orgânica. Aqui nos socorre o texto de São Paulo: “somos um só corpo” (1Cor, 10,17), noção explicada em diversos outros textos paulinos ( Rm12,5; 1Cor 12; Col 2, 19).
Como discípulos missionários os fiéis devem dar testemunho de unidade pelo seu agir na igreja local, conservando a união pela participação na Eucaristia e obediência ao Bispo, sinais visíveis da unidade. O bispo é o responsável, na sua diocese, por “estimular e conduzir uma ação pastoral orgânica renovada e vigorosa, de maneira que a variedade de carismas, ministérios, serviços e organizações se orientem no mesmo projeto missionário para comunicar vida no próprio território”(Doc. de Aparecida, 169).
A participação de cada um na Igreja não tem por finalidade o benefício próprio, mas sim a salvação de todos, na esperança de que por Cristo seremos um só em Deus (1Cor 15,28).
O Documento de Aparecida recorda para nós que é pelo batismo que todos somos chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo. A condição de batizados confere a todos os fiéis a mesma dignidade, ainda que exerçam funções e ministérios diversos. Sendo muitos e dotados de dons diferentes estamos unidos pela mesma fé, mas não perdemos as nossas características individuais. São elas que fazem a riqueza da Igreja e permitem que na variedade de lugares e culturas as necessidades humanas possam ser socorridas por aqueles que são chamados a revelar a presença de Deus. E revelar a presença de Deus no mundo é a missão de cada batizado.
Quando muitos são chamados a realizar a mesma missão é preciso se organizar, comunicar-se, articular-se e planejar as atividades, para que não haja congestionamentos em alguns setores e ausência em outros. Nesse sentido se entende o que diz nosso Diretório de Pastoral em muitos artigos (15, 16,116, 127, 131 e outros), amparado no que escreveu Bento XVI na Encíclica sobre o Amor Cristão (Deus caritas est, 20).
Por que se insiste na unidade da ação pastoral?
Em primeiro lugar por uma exigência de fé: a palavra pastoral deriva de pastor e para os cristãos há um único Pastor: Jesus Cristo. É ele que nos revelou um Deus Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo. Os discípulos missionários de Jesus Cristo são muitos e unidos pelo mesmo amor.
Outra exigência é de natureza antropológica: não fomos criados para ser isolados, mas sim para viver em comunidade, porque nossas necessidades individuais são tantas que não poderíamos atendê-las todas se não fosse a colaboração e ajuda de muitos. Também pela própria natureza da Igreja, povo de Deus, impõe-se uma pastoral orgânica. Aqui nos socorre o texto de São Paulo: “somos um só corpo” (1Cor, 10,17), noção explicada em diversos outros textos paulinos ( Rm12,5; 1Cor 12; Col 2, 19).
Como discípulos missionários os fiéis devem dar testemunho de unidade pelo seu agir na igreja local, conservando a união pela participação na Eucaristia e obediência ao Bispo, sinais visíveis da unidade. O bispo é o responsável, na sua diocese, por “estimular e conduzir uma ação pastoral orgânica renovada e vigorosa, de maneira que a variedade de carismas, ministérios, serviços e organizações se orientem no mesmo projeto missionário para comunicar vida no próprio território”(Doc. de Aparecida, 169).
A participação de cada um na Igreja não tem por finalidade o benefício próprio, mas sim a salvação de todos, na esperança de que por Cristo seremos um só em Deus (1Cor 15,28).
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