• segunda-feira, 29 de junho de 2009

    FESTA JULINA - PASTORAL DA JUVENTUDE

    sexta-feira, 26 de junho de 2009

    Campanha de Agasalho - Congonhal

    O grupo JUCAFE, Pastoral da Juventude de Congonhal, realizou uma campanha para arrecadar agasalhos e matérias a serem posteriormente distribuídos as pessoas carentes da cidade. O Grupo contou com cerca de 20 jovens envolvidos que atuaram na Campanha. O resultado final da arrecadação resultou numa grande quantidade de material recolhido: peças de roupas, pares de calçados e cobertores. Todo esse material arrecadado, foi distribuído para as famílias que precisam se proteger do frio e ainda, encaminharam materiais para os desabrigados do Nordeste, com o auxílio dos Correios. A distribuição foi feita no Centro Paroquial de Congonhal. Parabéns pelo trabalho desenvolvido moçada!!!

    quinta-feira, 18 de junho de 2009

    Homenagens e emoção na missa de corpo presente do pe Gisley

    Emoção, dor, tristeza, esperança. Esse foi o clima que marcou a missa de corpo presente do padre Gisley Azevedo Gomes, celebrada na tarde de ontem, 17, na paróquia Santa Cruz e Santa Edwiges, em Brasília. “A CNBB, representada por mim e pelos meus irmãos bispos aqui presentes, quer manifestar seu reconhecimento ao padre Gisley por sua dedicação, seu amor, sua doação à Pastoral da Juventude e ao Setor Juventude da CNBB”, disse o presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, que presidiu à missa, tendo ao seu lado, dom Luiz Soares Vieira e dom Dimas Lara Barbosa, respectivamente, vice-presidente e secretário geral da CNBB. “O padre Gisley sempre foi um homem de Deus, vivenciando as dores e as mazelas da juventude, mesmo assim lutava e batalhava para que estes jovens saíssem da atual conjuntura de pobreza, marginalização e violência. Só superou todas as barreiras porque graças ao amor, compreensão e dedicação atuava ao lado destes [jovens], sem nunca se esquecer do Evangelho”, afirmou o presidente da CNBB, destacando a “vivacidade e competência do padre Gisley em atuar com os jovens”.Dom Eduardo Pinheiro Dom Eduardo Pinheiro Durante a homilia, o bispo responsável pelo Setor Juventude da CNBB, dom Eduardo Pinheiro, não escondeu a emoção que o levou às lágrimas. Em tom fraterno e amigo, como que conversou com o padre Gisley, exaltando seu empenho na defesa da vida dos jovens e seu ardor missionário junto à juventude. “Entre dores e sofrimentos, ousamos, ao lado do padre Gisley, celebrar e cantar a vida. Obrigado, padre Gisley, por nos comunicar o ardor da vida, por nos convencer a construir a paz”, disse dom Eduardo. Dom Eduardo lembrou, ainda, a determinação do padre Gisley em “galgar paulatinamente” metas e objetivos que melhorariam a vida dos jovens na Pastoral. “Em quantas oportunidades me peguei pensando nas grandes atitudes tomadas por Gisley na Pastoral da Juventude? Quantas vezes ele me surpreendeu com ideias fantásticas, quando não havia mais esperanças? Um homem dedicado a Deus e querido por todos os que o cercavam, seja na CNBB ou na Pastoral, seja nas comunidades mais humildes onde atuava”, recordou. “Por isso digo que quem promove a paz é chamado de filho de Deus. Padre Gisley, você promoveu a paz, por isso, meu querido irmão, você foi um filho de Deus. Obrigado padre Gisley”, disse, referindo-se ao texto do evangelho proclamado na celebração. “Continue nos ajudando, padre Gisley, a defender a vida dos jovens fazendo com que desapareça a violência do mundo. Você estará ao lado de Dom Mauro, Dom Helder, Dom Luciano. Você, padre Gisley, continuará intercedendo por nós, lutando pela vida da juventude”, sublinhou dom Eduardo. Na conclusão de sua homilia, dom Eduardo reafirmou o compromisso da Igreja com a vida da juventude. “Nada de negativo neste mundo vai nos fazer deixar de acreditar na vida. Vá em paz, padre Gisley! Lembre-se de nós”, concluiu. Homenagens Ao final da celebração, foram prestadas breves homenagens ao padre Gisley. O secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, leu a nota que a CNBB emitiu na terça-feira, 16. “Reafirmamos a urgência de toda a sociedade se mobilizar para por fim à violência que ceifa vidas tão precocemente”, afirmou o secretario geral. Dois jovens leram a Carta das Pastorais da Juventude que propõe a “Campanha Nacional contra o extermínio da juventude” com o tema “Juventude em marcha contra a violência”. As homenagens foram encerradas com um canto que levou os presentes às lágrimas. “O rosto de Deus é jovem também e o sonho mais lindo é ele quem tem. Deus não envelhece, tampouco morreu, continua vivo no povo que é seu. Se a juventude viesse a faltar, o rosto de Deus iria mudar”, diz o refrão da música. Após a missa, o corpo do padre Gisley seguiu para a cidade de Morrinhos (GO), sua terra natal, onde será sepultado. Fonte: CNBB

    quarta-feira, 17 de junho de 2009

    Homenagem ao Padre Gisley

    Amigos e amigas, tudo que se diga é de menos. Deixa que diga, contudo, um pouco das minhas lágrimas. Fazia tempo que não chorava tão profundo... O dia todo, de espaço em espaço... Choro duplo: por Gisley amigo, dedicado, querido, lutador... e por esta juventude que faz esse tipo de coisas. Falta muita coisa por ser feita... Mesmo que nos matem... É verdade que somos doidos encantados pela juventude! E não só a juventude boazinha, que reza, que faz coisocas... Por esta juventude que mata porque não foi amada... Uma juventude que nem sabe que é amada A grande criminosa é a sociedade que não se ama e, por isso, produz estes frutos que a gente, neste momento, só pode chorar Infelizmente também nós, também a Igreja, também a Pastoral da Juventude é culpada por esta crueldade. Eles que pareciam estar tão longe, de repente entram em nossa casa... Vontade de abraçar estes meninos e dizer: "Menino! nós te queremos bem..." Mas eles vão sofrer... Provavelmente vão ser mortos também. Que desgraceira! E fico pensando em D. José Mauro, o mártir do Documento sobre a evangelização da Juventude E fico olhando, agora, para o amigo Gisley, mártir daquilo que deveríamos ter começado há muito tempo deixando querelas bobas em vez de irmos ao encontro desses que precisam de nosso afeto. Por P. Hilário Dick S.J. 16 de junho de 2009

    LUTO E EM MARCHA CONTRA A VIOLÊNCIA

    "Nós cristãos colocamos às claras, e à nossa vista, o crucificado. Todos os dias olhamos para ele, assassinado no madeiro. E porque fazemos isto? Por que olhar para a cruz nos obriga a recordar o que nosso pecado produziu. Ela não é obra do Pai, nem Jesus a quis. A cruz é uma invenção da humanidade. É uma maneira terrível de assassinar opositores inventada pelos romanos. E é para ela que olhamos todos os dias, e o fazemos porque nos lembra a capacidade que temos em sermos cruéis. Pois fomos nós, humanidade, que traímos o Mestre, o julgamos injustamente, o negamos e o condenamos à morte. Olhamos para ela, pois “como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também será levantado o Filho do Homem, a fim de que todo o que nele crer tenha vida eterna”. (Jo 3,14-15). Olhamos e nos curamos, pois vemos nela o pior e o melhor da humanidade: a maldade dos seres humanos, e o infinito amor com que Ele – o HUMANO DE VERDADE – amou até o fim. “Eles olharão para mim. E por quem tiverem trespassado, eles hão de chorar como se chora por um filho único, ficarão de luto por causa dele como se fosse o primogênito.” (Zc 12,10). Olhemos, portanto, para Ele – o crucificado – uma vez mais. Porém, não naquele madeiro, mas sim na cruz da juventude, que jaz assassinada em Curitiba e região, nas nossas praças, ruas e campos, às dezenas cada semana, centenas e milhares a cada ano. Olhemos para os jovens, sem desviar o rosto. Olhemos o Hiago - metralhado; Marcos Aurélio – oito tiros; Wellington – tiro no rosto; o executado Charlles; Mikiel – esfaqueado; Guilherme – morto pela polícia; Felipe – tiro na cabeça, GISLEY, PADRE (acrescentei agora) e outros tantos sem nome... sem quem os chore. Sem quem se ocupe e preocupe com sua falta. Se não nos tocam essas mortes, se cada um destes jovens não nos causa amargo na boca, a cruz de Cristo perdeu seu sentido para nós. Olhemos, portanto, para a cruz amarga da juventude de nossas cidades, cruelmente ocultada, mas que nós, jovens da Arquidiocese de Curitiba, queremos ter diante dos olhos e mostrar para nossa sociedade. " Em Cristo! Por: PE. ALEXSANDER CORDEIRO LOPES Vice-Reitor do Seminário São João Maria Vianney

    Corpo do padre Gisley será sepultado em Morrinhos

    Uma missa às 7h nesta quarta-feira, 17, na Igreja de Santa Cruz e Santa Edwiges (W 5 Sul, Quadra 905), em Brasília, homenageará o padre Gisley Azevedo Gomes, 31, encontrado morto nesta terça-feira, 16, nas proximidades de Brazlândia, cidade satélite de Brasília (DF). A missa terá a participação dos bispos do Conselho Permanente e dos assessores da CNBB, que se encontram reunidos na sede da Conferência. Após a missa, o corpo segue para a cidade de Morrinhos (GO) onde será sepultado, possivelmente no final da tarde, segundo informações da família. Segundo a polícia que investiga o caso, padre Gisley levou um tiro no rosto e dois na cabeça. O seu carro foi encontrado pela polícia na noite de ontem. Foram presos quatro suspeitos e dois deles já confirmaram participação no latrocínio. O religioso estava desaparecido desde ontem pela manhã. Terminada a missa, o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, e o provincial da Congregação dos Sagrados Estigmas, padre Eriberto Xavier dos Santos, darão uma entrevista coletiva na paróquia onde será realizada a celebração. Padre Gisley era assessor nacional do Setor Juventude da CNBB há pouco mais de dois anos. Natural de Morrinhos (GO), o religioso era filho de Sebastião Azevedo Gomes e Sebastiana Maria Gomes. Ele fez sua profissão religiosa pela Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo (Estigmatinos) em 23 de janeiro de 2004 e foi ordenado padre em 29 de maio de 2005. fonte: CNBB

    Assessor nacional da juventude, padre Gisley, é assassinado em Brasília

    No mesmo instante em que promove uma campanha nacional contra a violência, a Pastoral da Juventude recebeu hoje (16) a notícia do assassinato do padre Gisley Azevedo Gomes, sacerdote que ajudava no planejamento dessa atividade e que há dois anos exercia a função de assessor nacional do Setor Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). As Pastorais da Juventude do Brasil também se manifestaram em nota lamentando a morte do padre Gisley, cujo corpo foi encontrado na tarde desta terça-feira, 16, nas proximidades de Brazlândia, cidade satélite do Distrito Federal. "Junto com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil afirmamos que, lamentavelmente, Pe. Gisley foi vítima da violência que ansiava combater e gritamos com força e coragem que toda a vida tem o mesmo valor, que é urgente enfrentar os grandes debates de segurança pública e que a nossa marcha só se agiganta com a força do seu martírio", afirma um dos trechos da nota. Leia, abaixo, a nota das Pastorais da Juventude do Brasil É com dor e sofrimento que externamos o nosso mais sincero pesar pela tragédia do assassinato do querido Pe. Gisley, assessor do Setor Juventude da CNBB, que há pouco mais de dois anos nos acompanhava na caminhada conjunta das Pastorais da Juventude do Brasil. O Pe. Gisley foi morto na noite de ontem, naquilo que as investigações apontam até o momento tratar-se de um latrocínio (roubo seguido de morte). No último mês de maio, estivemos juntos no nosso Seminário Nacional, na cidade de Guararema, SP, discutindo a Campanha contra a violência e o extermínio da juventude e celebrando o quarto ano de ordenação do querido Gisley, que nos falou da alegria de doar a própria vida na causa da juventude. Nesse momento, quando comunicamos o seu assassinato, fazemos memória de todo o seu empenho na luta pela juventude, de suas palavras corajosas na defesa da vida e, sobretudo, do seu compromisso com a bandeira da justiça e da paz. Junto com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil afirmamos que, lamentavelmente, Pe. Gisley foi vítima da violência que ansiava combater e gritamos com força e coragem que toda a vida tem o mesmo valor, que é urgente enfrentar os grandes debates de segurança pública e que a nossa marcha só se agiganta com a força do seu martírio. No momento em que iniciamos uma Campanha contra a Violência e o Extermínio de Jovens, a notícia da morte de Pe. Gisley, um dos maiores entusiastas desse projeto, nos desafia a avançar para águas mais profundas, a reafirmar que as nossas lágrimas regarão com esperança o chão da dura realidade para sempre sonhar com a utopia de uma sociedade justa e igual, assim como afirmou conosco o Pe. Gisley na Carta das Pastorais da Juventude do Brasil. A tragédia que se abateu entre nós, das Pastorais da Juventude do Brasil, nos desafia a denunciar a força com que a violência tem ceifado a vida de milhares de jovens em todo o país. No último e-mail que nos enviou, um dia antes de ser assassinado, Pe. Gisley falou do seu entusiasmo com a luta contra o extermínio, e, como um mártir, profetizou: “Agradeço pelo empenho de tantas vozes dispersas até agora! Vamos juntos/as gritar, girar o mundo. Chega de violência e extermínio de Jovens.” Que o seu grito ecoe e que a sua mensagem não seja esquecida. Unimos-nos à dor de familiares e amigos de Pe. Gsley e rezamos para que o Deus Pai-Mãe da Vida os conforte nesse momento de sofrimento e mostre a paz verdadeira. Desejamos que a memória corajosa desse homem comprometido com a vida e com a juventude nos alimente e dê coragem para continuar a caminhar. Na inspiração profética da luta em defesa da vida seguimos na luta por pão, poesia e liberdade, esperançosos/as na Ressurreição do Cristo e certos/as de que o novo dia virá. Sob as bênçãos da Virgem de Guadalupe dos Santos Mártires da América Latina. Senhor do Bonfim - BA, 16 de junho de 2009 Maria Aparecida Jesus Silva (Cidinha) Equipe Nacional das Pastorais da Juventude do Brasil Felipe da Silva Freitas Campanha Nacional contra a violência e o extermínio da juventude Fonte: CNBB

    sexta-feira, 12 de junho de 2009

    CAF é o Curso Arquidiocesano de Formação para Juventude da Arquidiocese de Pouso Alegre, idealizado e organizado pela Pastoralda Juventude Arquidiocesana. Nesse ano temos como tema: JUVENTUDE ROSTO DINAMICO DE DEUS, com oobjetivo de formar coordenadores e/ou coordenações de grupos de base ara exercerem organizadamente seus trabalhos nas paróquias. Precisamos de patrocínio para algumas coisas,para realizarmos esse trabalho para DEUS e por amor à juventude, precisamos de ajuda por que um povo não cresce sozinho. O lema do nosso curso será "..Juventude, rosto do mundo, teu dinamismo logo encanta quem te vÊ...",e será realizado no periodo de 17 à 19 de julho de 2009,contamos com a ajuda de patrocinadores e de outras pessoas que se sentirem usadas por DEUS para nos ajudar a realizar esse grande trabalho;AMÉM. equipe Arquidiocesana da Pastoral da Juventude

    FESTA DO CORPO E SANGUE DE CRISTO*

    A Solenidade de "Corpus Christi" foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula “Transiturus de hoc mundo” de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Solenidade da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. Antes de se tornar Papa, Urbano IV foi o cônego Jacques Pantaleón, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. A festa mundial de "Corpus Christi" foi decretada em 1264, 6 anos após a morte de irmã Juliana em 1258, com 66 anos. Santa Juliana de Mont Cornillon foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII. Desde esta dada é celebrada a Solenidade do Corpo e Sangue do Senhor em todas as Igrejas. Em horários diversos, cada Igreja celebra a missa e em seguida a procissão com a hóstia consagrada naquela missa. O caminho pelas ruas da cidade ou quando não é possível dentro do próprio templo, significa que Jesus Eucarístico não está preso no sacrário e sim caminha conosco como “pão vivo descido do céu para a vida do mundo”. A Procissão nos faz recordar a caminhada do povo de Deus, que liberto da escravidão egípcia, vai ao encontro da terra prometida. Deus nunca abandona o seu povo, envia o seu Filho Jesus como caminho, verdade e vida, e ao mesmo tempo o seu Filho quis continuar no meio de nós como um sinal visível, sob as espécies de pão e de vinho. Na última ceia, quando se despede dos seus, deixa uma missão perene para aqueles e para os que depois deles continuariam a missão de evangelizar. Tendo nas mãos o pão e o vinho, depois de ter dado graças a Deus Pai, entregou aos seus discípulos dizendo: “Isto é o meu Corpo; isto é o meu Sangue. Fazei isto em memória de mim”. O sinal visível, comível, pão e vinho são transformados em corpo e sangue do Senhor. O mandato é perpétuo como foi perpétua a celebração da páscoa judaica. “Este dia será para vós um memorial, e o celebrareis como uma festa para o Senhor; nas vossas gerações a festejareis; é um decreto perpétuo”(Ex 12,1-14). Assim, Jesus no novo testamento transforma aquela festa, numa festa do seu corpo e do seu sangue dado e derramando para a remissão de todos. A memória agora não é mais da libertação do Egito e sim a libertação definitiva que Jesus realizou no mistério Pascal. Por isso a festa de “Corpus Christi” é uma atualização, um memorial que jamais passará. Não é um teatro onde se representa uma cena do passado e tudo fica como antes. Em cada missa se atualiza de forma real a presença de Jesus, na forma de pão e de vinho, sinais que nos levam a contemplar com os olhos da fé e adorar, porque é o mesmo Jesus, da Palestina, de Nazaré, de Belém. É “pão vivo descido céu; e quem comer deste pão viverá para sempre”. Então, a homenagem que fazemos hoje a Jesus, com tapetes, com cantos, com procissão é para manifestar nosso reconhecimento e nossa adoração. Ao mesmo tempo recordar que Jesus se fez e faz comida e bebida, alimento da caminhada. Nenhum povo tem um “Deus igual ao nosso Deus” capaz de se fazer um de nós e dar-se perpetuamente como alimento, a fim de proporcionar a todos nós as forças necessárias para construir aqui e agora um reinado de paz, de amor e de fraternidade. Essa graça que temos não é privilégio de alguns, ou oferecido a um único povo. O Pão da Vida é oferecido a todos, do presente do passado e do futuro. Por isso recordamos a frase do centurião que clama a Jesus a cura do seu filho: “Senhor eu não sou digno de que entreis em minha casa mas dizei uma só palavra e serei salvo”. Como diz João Paulo II na carta sobre a Eucaristia: "Nos sinais humildes do pão e do vinho transubstanciados no seu corpo e sangue, Cristo caminha conosco, como nossa força e nosso alimento, e torna-nos testemunhas de esperança para todos.”(EH 61) Dom Anuar Battisti,

    quarta-feira, 10 de junho de 2009

    Falência Motivacional

    O presidente mundial da Renault, o brasileiro Carlos Ghosn, o homem que tirou a Nissan da falência e é considerado o Henry Ford do século 21 diz o seguinte: “A única coisa que faz a diferença é a motivação. Se você perder a motivação, aos poucos você perde tudo”. O próprio pensamento de Henry Ford nos traz à tona a importância do caminho que escolhemos, com foco em motivação e atitude, quando disse: “Se você pensa que pode ou pensa que não pode; de qualquer forma você estará certo”. Um Grupo de Jovns nunca acaba hoje. Acaba cinco anos antes. Não é falência financeira, é falência motivacional. Vivemos num mundo onde o futuro não é repetição do passado. Lamentavelmente, algumas pessoas ainda continuam com a cabeça no século 19 e o corpo no século 21. As certezas de hoje se tornarão os absurdos de amanhã. Os motivados enxergam oportunidade nas dificuldades... Os desmotivados enxergam dificuldades nas oportunidades! Os positivos fazem... Os negativos reclamam. Motivação vai além da cesta básica e da festa de final de ano... Motivação é coisa séria, é ciência e quanto mais competitividade, quanto mais feroz uma economia, mais ousadas serão as ações de marketing e mais importância ganha a motivação humana. Desde que o mundo é mundo passamos por duas situações, ou seja, o bem e o mal. A escolha entre ser otimista ou pessimista é de cada ser humano e construirá toda uma estrada em que ele irá trilhar. 82% dos grupos de jovens do mundo vieram do “absolutamente nada”, vieram da garra de seus fundadores, dos compromissos destas equipes de trabalho que acreditaram no seu talento, no seu modelo de ação e construíram a sua grande diferença em relação aos outros no mercado. Apenas 18% foram heranças de uma geração para outra. O que faz a diferença entre ricos e pobres no mundo é a maneira de se pensar e o plano de ação após idéias que podem ser maravilhosas desde que colocadas em prática... Caso contrário elas irão se juntar no cemitério de milhões de idéias que “iriam” revolucionar o mundo. Iriam porque não saíram do papel ou sequer do pensamento. A questão é: O que você está fazendo com suas idéias? O que faz com seus pensamentos? Como anda o planejamento de sua vida e de seu trabalho? Pense nisso! Por: Gilclér Regina Fonte: http://www.aztrolabio.com/home/modules/news/article.php?storyid=308

    Dia dos Namorados - 2009

    Namorar é apaixonar-se, morar no amor, deixar-se possuir de amor. E se existe algo tão presente em todas as realidades da juventude é a paixão, o amor! Mesmo no meio de tantas atividades, e envolvidos na realização dos seus sonhos (individuais, profissionais, familiares etc.), os jovens e as jovens namoram e querem viver cada paixão de forma intensa. A paixão não é vazia e efêmera, como os meios de comunicação muitas vezes retratam. Essa paixão é conspirada pelas energias grandiosas do universo e evolui processualmente para o amor, fazendo da vida uma contínua teia de realizações e beleza. Mesclado e impulsionado por uma espiritualidade libertadora, o namoro do(a) militante é cheio da essência de Deus. E carregado de beleza pura e de amor transformador, dando seu projeto de vida plena para todos(as) que acreditem nele. Morar no amor Conta o mito greco-romano que Narciso, apaixonado por sua própria imagem, morreu afogado nas águas do lago, no qual matou sua sede e que lhe mostrou o reflexo do seu amor. Numa abordagem mais crítica, conclui-se que Narciso morreu de angústia, solidão e egoísmo. Ele não conseguiu enxergar a vida em volta, pois centrara toda sua paixão em si mesmo. Para alguns psicólogos e sociólogos, vivemos numa era cacterizada pelo narcisismo, haja vista o individualismo exagerado nas relações interpessoais, sobretudo entre o(a)s jovens. Porém há uma juventude que acredita em uma realidade mais humana e que aposta na militância como concretização da Civilização do Amor. Uma juventude que se organiza nos movimentos sociais, que continua a sonhar, que luta pelo primeiro emprego e pela vida digna, que estuda para fazer a nova história e que namora, mas namora muito... porque ainda acredita no casamento e na família. Morar no amor é viver inteiramente, corpo e alma, realizando comunitariamente uma civilização humana onde todos possam caber. Apaixonar, ficar, paquerar, xavecar, namorar... serão inúmeros os verbos que definirão os relacionamentos dos jovens. Entretanto a linguagem do amor é uma só: amar! Amar e não esquecer a militância. Maicelma Maia Souza, pedagoga, pós-graduaga em Psicopedagogia Institucional Clínica. Endereço eletrônico: mareceu06@yahoo.com.br fonte: http://www.pj.org.br/2/src/site/destaque.php?id=24

    terça-feira, 9 de junho de 2009

    Curso de Inverno do IPJ

    Curso de inverno -2009 data; 19 a 26 de julho Local: Instituto Santo Tomas de Aquino - Coração Eucaristico - Belo Horizonte/MG Taxa: R$ 100,00 para quem mora na arquidiocese de Belo Horizonte e R$80,00 para as demais dioceses. Palestra: E a Igreja se faz Jovem Juventude e Relações de Genero Juventude e segurança publica O Divino no Jovem Oficinas: Como dinamizar seu grupo de jovens Como vivencia a fé e a mistica no grupo de jovens como desenvolver a participação social no grupo de jovens como cuidar da pessoa no grupo de jovens ODJ Arte, teatro e musica Comunicação Ecologia Integral

    sexta-feira, 5 de junho de 2009

    PARTICIPEM DA 1ª FESTA JUNINA DA PASTORAL DA JUVENTUDE

    terça-feira, 2 de junho de 2009

    Semana da Cidadania - JUC

    Encerrou no dia 16 de maio nossa semana da cidadania do grupo JUC, onde tivemos 4 (quatro) encontros sobre o tema: o primeiro encontro foi o de abertura, onde explicamos sobre o tema, como iriamos realizar, qual seria nosso objetivo a atingir e como iriamos realizar; nosso segundo encontro foi falado sobre o ato de julgarmos as pessoas, o preconceito, onde assistimos o filme "A espera de um milagre"; nosso terceiro encontro falamos sobre a violência e a criminalização existente em nossa sociedade, onde foi usado uma redação feita por um membro do grupo (Jussie) e usamos muito a letra e a música "A minha alma - O Rappa"; nosso último encontro foi feito um pequeno debate sobre o tema geral da semana da cidadania, onde cada membro expos seu entendimento e opinião, e recordamos um pouco sobre cada encontro. Foi proposto por membro do grupo ao coordenador, trabalhar mais vezes durante o ano esse tema em encontros do grupo, por se interessarem bastante e ser de suma importancia para a nossa juventude. Concluímos que devemos fazer nossa parte para viver em uma sociedade mais tranquila e onde haja mais paz, vimos também muito sobre o preconceito comum que cada um carrega dentro de si, que é causado as vezes pelo que a sociedade em si nos faz acreditar.

    segunda-feira, 1 de junho de 2009

    Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente

    “Exatamente na véspera de Natal, eu corri ao mercado para comprar os últimos presentinhos, que eu não havia conseguido comprar antes. Quando eu vi todas aquelas pessoas no mercado, comecei a reclamar comigo mesma: -Isto vai demorar a vida toda, e eu ainda tenho tantas coisas para fazer, outros lugares para ir. O Natal está ficando pior a cada ano. Como eu gostaria de poder apenas me deitar, dormir e só acordar após tudo isso. Sem notar, eu fui andando até a seção de brinquedos, e lá eu comecei a bisbilhotar os preços, imaginando se as crianças realmente brincam com esses brinquedos tão caros. Enquanto eu olhava a seção de brinquedos, eu notei um garoto de mais ou menos cinco anos pressionado uma boneca contra o peito. Ele acarinhava o cabelo da boneca e olhava tão triste, e fiquei tentando imaginar para quem seria aquela boneca que ele tanto apertava. E o menino virou-se para uma senhora próximo a ele e disse: -Vovó, você tem certeza que eu não tenho dinheiro suficiente para comprar esta boneca? A senhora respondeu: -Você sabe que o seu dinheiro não é suficiente, meu querido! E ela perguntou ao menino, se ele poderia ficar ali olhando os brinquedos por cinco minutos, enquanto ela iria olhar outra coisa. O pequeno menino estava segurando a boneca em suas mãos. Finalmente eu comecei a andar em direção ao garoto e perguntei para quem ele queria dar aquela boneca. E ele respondeu: -Esta é a boneca que a minha irmã mais adorava, e queria muito ganhar neste Natal. Ela estava tão certa que o Papai Noel traria esta boneca para ela este ano. Eu disse: -Não fique tão preocupado, eu acho que o Papai Noel irá trazer a boneca para sua irmã. Mas ele triste me disse: -Não, o Papai Noel não poderá levar a boneca onde ela está agora. Eu tenho que dar esta boneca pra minha mãe, assim ela poderá dar a boneca à minha irmã, quando ela for lá. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto ele falava: -Minha irmã teve que ir para junto de Deus. O papai me disse que a mamãe também irá embora para perto de Deus em breve. Então eu pensei que a mamãe poderia levar a boneca com ela e entregar a minha irmã. Meu coração quase parou de bater. Aquele garotinho olhou para mim e disse: -Eu disse ao papai para dizer a mamãe não ir ainda. Eu pedi a ele que esperasse até eu voltar do mercado. Depois ele me mostrou uma foto muito bonita dele rindo, e me disse: -Eu também quero que a mamãe leve esta foto, assim ela também não se esquecerá de mim. Eu amo a minha mãe e gostaria que ela não tivesse que partir agora, mas meu pai disse que ela tem que ir para ficar com a minha irmãzinha. Ai ele ficou olhando para a boneca com os olhos tristes e muito quietinho. Eu rapidamente procurei minha carteira e peguei algumas notas e disse para o garoto: -E se nós contássemos novamente o seu dinheiro, só para termos certeza de que você tem o dinheiro para comprar a boneca? E coloquei minhas notas junto ao dinheiro dele, sem que ele percebesse, e começamos a contar o dinheiro. Depois que contamos, o dinheiro daria para comprar a boneca e ainda sobraria um pouco. E o garotinho disse: -Obrigada Senhor por atender o meu pedido e me dar o dinheiro suficiente para compra a boneca. E ai ele olhou para mim e disse: -Ontem antes de dormir eu pedi a Deus que fizesse com que eu tivesse dinheiro suficiente para comprar a boneca, assim a mamãe poderia levar a boneca. Ele me ouviu …. e eu também queria um pouco mais de dinheiro para comprar uma rosa branca para minha mãe, mas eu não ousaria pedir mais nada à Deus. Ele me deu dinheiro suficiente para comprar a boneca e a rosa branca. Você sabe, a minha mãe adora rosas brancas? Uns minutos depois, a senhora voltou e eu fui embora sem ser notada. Terminei minhas compras num estado totalmente diferente do que havia começado, entretanto não conseguia tirar aquele garotinho do meu pensamento. Então lembrei-me de uma notícia no jornal local de dois dias atrás, quando foi mencionado que um homem bêbado numa caminhonete, bateu em outro carro, e que no carro estavam uma jovem senhora e uma menininha. A criança havia falecido na mesma hora e a mãe estava em estado grave na UTI, e que a família havia decidido desligar as máquinas, uma vez que a jovem não sairia do estado de coma. E pensei, será que seria a família daquele garotinho? Dois dias após meu encontro com o garotinho, eu li no jornal que a jovem senhora havia falecido. Eu não pude me conter e sai para comprar rosas brancas e fui ao velório daquela jovem… Ela estava segurando uma linda rosa branca em suas mãos, junto com a foto do garotinho e com a boneca em seu peito. Eu deixei o local chorando, sentindo que a minha vida havia mudado para sempre. O amor daquele garotinho por sua mãe e irmã continua gravado em minha memória até hoje. É difícil de acreditar e imaginar que numa fração de segundos, um bêbado tenha tirado tudo daquele pequeno garotinho. Preocupe-se um pouco com as outras pessoas, antes de sair dirigindo bêbado pelas ruas, e pegue as chaves daqueles que julgar necessário, você estará salvando outras vidas e a sua vida também.” “Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente”. – William Shakespeare

    As Pastorais Nacionais da Juventude estão reunidas em São Paulo

    Iniciou-se no dia 29, o Seminário Nacional das Pastorais da Juventude do Brasil (PJB): Pastoral da Juventude, Pastoral da Juventude do Meio Popular, Pastoral da Juventude Estudantil e Pastoral da Juventude Rural, na escola nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP). O evento que tem a participação de jovens vindos de diversas regiões do pais, conta com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), além de diversas organizações da sociedade civil, para debater o tema: “O extermínio e a violência contra a juventude”, a partir do lema “Juventude em marcha contra a violência”. O objetivo do seminário é desenvolver estratégias de ação contra as diversas formas de violência e extermínio da juventude, haja vista o aumento potencial do número de mortes prioritariamente contra um mesmo grupo étnico social (jovens, negros e pobres), não só nas grandes cidades, mas, além disso, contra jovens de cidades do interior, jovens filhos de trabalhadores rurais, lutadores sociais e membros de comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas, fundo de pasto, ribeirinhos e etc), todos vítimas do aumento da violência. Após a abertura, foi desenvolvido o primeiro painel sobre o assunto, com a assessoria do integrante da Associação de familiares e Amigos de Presos da Bahia, Hamilton Borges. Os participantes fizeram diversas colocações e questionamentos que ajudaram a compreender toda a temática proposta para o seminário. O dia se encerrou com a produção de painéis que expressaram a reflexão realizada. O seminário continuou, dia 30, com o acompanhamento do Assessor da PJMP, Robson Rodrigues, e se prolongou até o dia 31 de maio. Fonte:http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=1617