É tempo de escolha
Das mais suprimes escolhas
De lançar à semente na terra
Mesmo que, em terra infecunda
É tempo de abrir os corações
De escutar a melodia da canção
Em ritmos ecléticos etários
Mesmo com ouvidos críticos
É tempo de estar nas bases
Escutar, ouvir, semear, optar
É tempo de viver profeticamente
De anunciar, denunciar, cantar e dançar.
Rodrigo szymanski 12/12/10
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